quinta-feira, junho 11, 2009

.eu e as coisas fófinhas

Não sei bem como iniciar este post, mas hoje acordei com uma nova convicção. Passo a explicar...

Sabem aquelas fotos encenadas com abelhinhas, malmequerzinhos, borboletinhas, coelhinhos, rosinhas, aboborinhas, ovinhos, nenufarzinhos, girassóizinhos, conchinhas e outras coisas queridinhas acabadas em "inhas" com bébés lá enfiados?

Sim, essas fotos que transformam os bébés em objectos e que geram sorrisos e sentimentos ternurentos nos seres femininos adultos e que me fazem pensar repetidamente e em pânico: coitadinhos daqueles bébés, que serão futuros objectos adultos e, que por essa altura não terão mulheres adultas derretidas à sua volta, pois já não serão abelhinhas, malmequerzinhos, borboletinhas, coelhinhos, rosinhas, aboborinhas, ovinhos, nenufarzinhos, girassóizinhos, conchinhas e outras coisas "inhas".

E depois há o ritual da partilha destas emoções ternurentas com o sexo oposto, que ao ver aquelas coisinhas queridinhas sorriem e dizem: que queridinhos, que me faz rir por dentro em altas gargalhadas. Como é que é possível um ser masculino achar aquilo queridinho? O que se faz por um pedaço de pão...

Portanto, o que eu quero concluir é que há um certo desalinhamento na psicologia do desenvolvimento entre os seres femininos que apreciam os objectos que também são bébés e os seres femininos que não apreciam que os bébés sejam objectos queridinhos. E por favor, seres masculinos, sejam masculinos nos momentos certos.

2 comentários:

Stuck @ Zero disse...

xiii que cromo é que usou essa tecnica de engate fatela? mais um que se julga o "special one", queridinho?... LOL

Inês Dias de Carvalho disse...

ihihi...

há praí uns special ones........ muito fófinhoooos...:p