o mar sem espuma preenchia o ar e por isso não havia espaço. os dias passavam e o mar sem espuma, apesar de estar cada vez mais ausente do ar, não deixou que o espaço ficasse ocupado. de repente, não havia nem mar sem espuma nem espaço.
"Se tanto me dói que as coisas passem
É porque cada instante em mim foi vivo
Na luta por um bem definitivo
Em que as coisas de amor se eternizassem." Sophia de Mello Breyner
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