domingo, setembro 18, 2005
Comboio Sentimental
O comboio sentimental parou na estação da razão,
Ninguém saiu ou entrou.
Continuou viagem rumo à aventura, Mas a velocidade era tanta
Que quase caiu no abismo.
Travou a fundo e mudou de rota.
Para a imaginação seguiu.
Nunca o comboio sentimental tinha viajado por tantas cores...
Mas perdeu-se!
Procurou a bússola e encontrou o norte dos sentidos.
A todo o vapor subiu.
Ouvia-se um estranho pulsar e devagarinho lá teve que travar.
Estava na última estação!
Alegres sairam os passageiros no cais do coração.
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1 comentário:
Inspirada sem dúvida.
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