Um dia enterrei-me no silêncio e ouvi todas as cores.
Pensei que era fácil a ausência do ruído, mas o corpo mirrou.
Tenho todos os dias os mesmos sonhos, rio com menos vontade, quase não choro... Sinto que não sinto. Eu tenho um novo corpo!
Dizem que é a metamorfose do crescer... E que a calma é boa... Mas sinto-me apática e em constante ataraxia!
É o paradoxo do sentir.
Ainda não sou eu...!
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