prostrada na esplanada de vidro sentei o meu olhar na rocha em frente. ouvi o som cristalino e salgado das ondas e imaginei todos os peixinhos que nadavam ao pé de mim. sorri, como se fizesse parte da brincadeira tola dos cardumes prateados na espuma do mar. não resisti em invejá-los e desejar ser, também, um peixinho de mar a fugir das redes e a deliciar-me com a força das ondas, nadando e fluindo sem fronteiras.
voltei para a esplanada envidraçada, e sacudi o sargaço do ombro, pois vi que estavam a olhar para mim.
terça-feira, maio 26, 2009
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