domingo, maio 10, 2009

.estória na cidade: esferovite

com os papéis na mão, retraíram-se os músculos no coração e no lugar comum pequeno e asfixiante, enquanto o trânsito aquecia a cidade.

depois, o tempo e a memória criaram a bifurcação volátil do anterior sentir e a única coisa que ficou, foram bolas de sabão.

agora, o horizonte está livre de toda a geometria sinuosa dos velhos edifícios. é tempo de projectar a nova cidade... no esferovite.




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