o caril ardia enquanto os carros corriam ordeiros para a pressa das compras de natal. o néon de prata cobria os azulejos brancos e frios, enquanto o cantarolar constante de quem não tem pressa, soava fluido e quente. os estômagos roavam com a mesma tónica e o tempo, lento e tranquilo, construía cumplicidades ao som do crepitar do gás e do aroma que enchia o apetite de fome.
essa janta, não fica pronta?
sábado, novembro 29, 2008
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