um braço atrapalhado noutro braço e o passado a fazer sombra no presente, queimando a vontade do à vontade.
entrelaçado o palpitar e a fuga, sempre racional, sempre emotiva, e, sempre, a música antiga de fundo, a despejar os medos, na novidade.
uma pausa com silêncio a menos no devir. e a tempo, a curiosidade a fazer ignição.
a curiosidade mata?
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