consegui premir o botão off. estava com medo disso, de desligar, mas agora que eu sou eu, digo, o sacrifício valeu a colheita.
agora até digo com um sorriso...: é só carregar OFF!
baterias a carregar, sorriso tranquilo nos lábios.
já consigo observar a arquitectura do pensamento e contemplar os nós cerebrais, com um pouco de sarcasmo, porque é para isso que os nós servem, é para mais tarde rirmo-nos deles, se assim não for, acabamos ainda mais emaranhados...acho eu, sei lá, agora que desliguei isto parece-me claro como água.
Vai sempre para aquela mesinha do café. Aquela onde dá para apanhar Sol, enquanto trauteia o livro desse dia e bebe o seu chá quente, quase tão quente como a lã colorida que tanto gosta de vestir durante o Inverno. Diverte-se a si mesma com aquilo que lê e imagina ler e enche o café com o seu sorriso quando o empregado se aproxima para saber o que quer tomar. É engraçado... cora sempre quando repara que é expansiva quando fala, mas não muda, para quê mudar?
quinta-feira, janeiro 08, 2009
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